ANTONIO FERRI, CASADO EM SEGUNDAS NUPCIAS, DEIXOU UMA DESCENDENCIA GRANDE EM CIRIACO E MULITERNO. FILHO DE CELESTE GIOVANNI FERRI E PIERINA CECCHIN FERRI, contava minha mãe Luiza ferri Seganfredo, que, quando eram jovens, ela tinha 10 a, os rapazes se escondiam no mato enquanto passavam os corpos provisórios recrutados para participar dos conflitos do Rio Grande do Sul. Estando ela e sua mãe em casa, passou um destes grupos provisórios e perguntou pelos "os homens da casa" -"não tem, responderam" _,"e armas tem? Minha mãe lembrou que o irmão Antonio tinha um revolver guardado em seu quarto, correu e o entregou ao "lider" do grupo. Meu tio Antonio ao chegar em casa, sabendo do fato quis recuperar a arma, jovem pensava ia ser uma aventura, até conhecia alguns, mas foi incorporado ao grupo, chegando até Passo Fundo. Encontraram um carreteiro, o Sr. Busatto, que falando com eles disse: o que estão fazendo aqui voces dois? O conflito já terminou! Resolveram, ele e outro ciriaquense fugir, simularam uma briga e se embrenharam no mato. Imagine, sem bússula, sem direção, chegaram em casa dois meses depois dos outros do grupo....Esta é uma história oral contada por minha mãe, Luiza Ferri Seganfredo. Creio que por isso no inicio houve certa dificuldade de entrosamento entre os luso brasileiros e os descendentes de imigrantes/imigrantes, Cada um tinha um objetivo, a politica ficou presente na vida dos Ciriaquenses descendentes dos colonizadores , podemos dizer, depois da emancipação.
familia deAntonio Ferri, com a segunda esposa, |
Alguem que conhecer esta história oral e souber quem foi o companheiro de Antonio Ferri nesta aventura, se tiver outra versão, pode enviar, foi o que ouvi de minha mãe Luiza Ferri seganfredo.
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